quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Releases da semana 19 a 23 de novembro

FERNANDO PACHECO INAUGURA EXPOSIÇÃO E LANÇA LIVRO
NA GALERIA CARMINHA MACEDO

O artista plástico mineiro celebra fase de conquistas: o painel “Viver,” exposto a partir desta semana na Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais, o lançamento da publicação “Fernando Pacheco - Fogo e Pátina”, pela editora C/Arte e a mostra de trabalhos recentes numa das mais importantes galerias do estado

A exposição de Fernando Pacheco na Galeria Carminha Macedo será composta por três séries com as pinturas mais recentes do artista, variando de óleo sobre tela e acrílica sobre lona. Algumas colagens, desenho em guache sobre cartão e objetos com interferência pictórica como pequenos pedaços de madeira também compõem a mostra, que faz um recorte do universo da obra do artista plástico.
A abertura da exposição de Fernando Pacheco será neste sábado, dia 24 de novembro, das 11h às 15h, juntamente com a sessão de autógrafos do livro “Fernando Pacheco - Fogo e Pátina” na Galeria Carminha Macedo. O lançamento pela editora C/Arte irá contar com a presença do crítico de arte paulistano Jacob Klintowitz.

O ARTISTA

Com mais de 30 anos de trajetória, o artista plástico mineiro Fernando Pacheco passou pelas principais instituições e galerias do país. Participou, entre outras, do Panorama da Pintura Brasileira [MAM/SP] – juntamente com Amílcar de Castro e Celso Renato -, da exposição Dez Artistas Mineiros [MAC/SP] e de diversos Salões Nacionais como os da FUNARTE no Rio de Janeiro, obtendo premiações através de pintura, desenho e objetos, com linguagem intrinsecamente ligada ao universo da alma humana.
De acordo com o escritor Carlos Heitor Cony "(...) Fernando Pacheco atinge a maturidade mas repete a criança que está sempre farejando o ar, apalpando as coisas e a vida, em busca da expressão exata, da verdade apreendida em cor e ritmo.” E segundo o escritor Bartolomeu Campos de Queirós,"(...)Fernando Pacheco tem seu espaço definitivamente marcado no movimento artístico nacional. (...)".

O LIVRO

Com patrocínio do Banco BMG e texto do crítico de arte paulistano Jacob Klintowitz, o livro "Fernando Pacheco - Fogo e Pátina" apresenta também textos do crítico mineiro Márcio Sampaio e do Presidente da Rádio Inconfidência, José Eduardo Gonçalves. A publicação traz uma cronologia completa do artista, com bibliografia e um vasto acervo de imagens, pontuando todas as fases da carreira de Fernando Pacheco. A edição, em capa dura, tem 192 páginas e custa R$120 (cento e vinte reais).


EXPOSIÇÃO FERNANDO PACHECO
ABERTURA E LANÇAMENTO DO LIVRO “FERNANDO PACHECO- FOGO E PÁTINA”, DIA 24 DE NOVEMBRO, SÁBADO, DAS 11H ÀS 15H
GALERIA CARMINHA MACEDO - R. BERNARDO GUIMARÃES, 1.200 – FUNCIONÁRIOS – BELO HORIZONTE - TELEFONE: (31)3226.3712
DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA: DAS 10H ÀS 19H
E AOS SÁBADOS: DAS 10H ÀS 14H

CINECLUBE UNIBANCO SAVASSI REABRE SUAS PORTAS

Depois de um período de reformas iniciado em julho, o mais antigo
cinema de rua de Belo Horizonte volta a funcionar com sala confortável,
novos sistemas de projeção e som e ambientes agradáveis como um
lounge e o delicioso Cineclube Café

No dia 21 de novembro a sétima arte tem muito o que comemorar. Sopram velinhas nomes como a atriz Goldie Hawn, vencedora do Oscar e Globo de Ouro como atriz coadjuvante de “Flor de Cactus”, o diretor brasileiro Toni Venturi, de “Cabra Cega” e “Latitude Zero”, e ainda, a cantora exótica que deu um show de interpretação em “Dançando no Escuro”, de Lars Von Trier: Bjork. A data será celebrada no escurinho do cinema, com direito a muita pipoca, pelos cinéfilos de Belo Horizonte. Trata-se da reabertura para convidados do Cineclube Unibanco Savassi. No dia 23 de novembro é a vez do público conferir as mudanças pelas quais o cinema passou.
Nosso Cinema Paradiso
"...é a doença do cinema..." (1988)

Foi assim que uma vizinha descreveu a condição de Totó numa cena do cultuado Cinema Paradiso (vendedor do Oscar e Globo de Ouro), de Giuseppe Tornatore. Ser cinéfilo é um mal, ou melhor, um bem que aflige a milhares de sonhadores ao redor do planeta. Pois existe a romântica idéia de que cada lugar tem o seu refúgio cinematográfico. Em Belo Horizonte, é o Cineclube Unibanco Savassi.
A relação que muitos cineastas mineiros têm com o Savassi é bem parecida com a de Salvatore di Vita, o Totó, e seu cinema Paradiso . Essa linha paralela vai ainda mais longe, tanto o Cineclube quanto o filme vieram ao mundo no mesmo ano: 1988. Atualmente, o espaço ocupa a posição de cinema de rua mais antigo de Belo Horizonte.

“Não existe lugar como a nossa casa.” O Mágico de Oz (1939)

Desde o dia de sua inauguração, o Cineclube Unibanco Savassi abriu suas portas para o cinema independente, de autor, nacional. Enfim, o tipo de produção que passa longe dos cinemas comerciais. Nadar contra a corrente foi fundamental para influenciar toda uma geração, que hoje é referência no cenário audiovisual mineiro. Nomes como Rafael Conde, Cao Guimarães e Éder Santos tinham o Cineclube como uma segunda casa. Essa tradição continuará para futuras gerações, levando em conta o número de lançamentos, mostras nacionais e internacionais promovidas no espaço.

“Se você construir, eles virão.” Campo dos Sonhos (1989)

Se até o Kevin Costner estava certo, não tem como duvidar da visão de Anderson Faria e Eduardo Garretto Cerqueira, também proprietários do Usina Unibanco de Cinema ao revitalizar o Cineclube Unibanco Savassi. O investimento na reforma, realizada entre julho e novembro deste ano, foi de R$ 300 mil, incluindo projetos, obras, materiais, poltronas e equipamentos de projeção. O valor foi arcado pela própria empresa e também de recursos próprios dos sócios. O Unibanco, parceiro do projeto, segue com aporte mensal para cobrir custos de manutenção do espaço.

“É este. Este é o filme pelo qual eu vou ser lembrado”. Ed Wood (1994)

Uma nova sala (capacidade de 108 lugares) com poltronas mais confortáveis, revestimentos acústicos, novo sistema de som Dolby Digital e a implantação da projeção digital. O filme de arte vai ter a moldura que merece. Para agradar ao público exigente semanal de 1.000 pessoas - que deve aumentar em 35% - haverá cinco sessões diárias, além de matinês e projeções para notívagos. Revolucionando o conceito de programação diferenciada, cada sessão contará com um filme de um gênero distinto. Ou seja, você pode ir da comédia ao drama em questão de horas.

“Espere um minuto, espere um minuto...Você ainda não ouviu nada”. O Cantor de Jazz (1927)

De olho nas novas tendências do audiovisual, o Cineclube Unibanco Savassi terá um lounge especialmente criado para abrigar o que dificilmente se vê na telona: lançamentos de videoclipes, animações, curtas metragens, sobretudo nacionais. A interseção do cinema com outras artes também terá lugar de destaque no lounge.

“De todos os bares no mundo, ela tinha que entrar no meu?”. Casablanca (1942)

Outra novidade deliciosa do Savassi é o Cineclube Café. Não haverá tomates verdes fritos no menu desenvolvido pela chef Fernanda Andrade, mas seu sócio, Felipe Andrade, sugere combinações que despertam os sentidos como na “Festa de Babette”: elas vão desde o simples e saboroso pão de queijo com expresso como opções para almoço, lanche e jantar. Vale experimentar a salada de folhas com carpaccio de salmão (ou boi), pêssego e queijo brie. Sanduíches incríveis como de roastbeef com tartar de champignon e muçarela na baguete são outra ótima sugestão. Os inusitados mini-espetos como o de abacaxi, tomate seco, palmito e crosta de parmesão e o de parma, brie e mostarda deverão fazer sucesso.
Localizado no hall da entrada do Cineclube Unibanco Savassi, O Cineclube Café, com capacidade para 60 pessoas, ficará aberto das 08h até 01h, de quarta a domingo e, de quinta a sábado até o último cliente. As sessões nunca tiveram intervalos tão inspiradores.

“Popular? Nixon era popular. Bambolês eram populares. Uma epidemia de tifo é popular. Quantidade não significa qualidade”. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)

Texto: David Charles e Ludmila Azevedo

REABERTURA CINECLUBE UNIBANCO SAVASSI
21 DE NOVEMBRO (CONVIDADOS) E 23 DE NOVEMBRO (PÚBLICO)
RUA LEVINDO LOPES, 358, SAVASSI
TELEFONE: (31) 32276648

CIA. ZIKZIRA TEATRO FÍSICO APRESENTA PELA PRIMEIRA VEZ A AUDACIOSA MONTAGEM DO ESPETÁCULO “EU VOS LIBERTO”

Dois anos após encenar “Verissimilitude”, espetáculo aclamado por crítica e público, ZIKZIRA leva aos palcos do Brasil versão adaptada pelos diretores e inspirada na clássica história de Eurípides, que há 2.500 anos narrou a tragédia “HIPÓLITO”.

A Companhia Zikzira Teatro Físico apresenta a audaciosa montagem “Eu Vos Liberto”, versão da tórrida paixão de Fedra, esposa de Teseu, pelo enteado Hipólito. Considerada a primeira tragédia sexual da humanidade, a peça é, nas palavras do diretor André Semenza “o retrato de humanos desenraizados à procura de pistas”. “Eu Vos Liberto” estréia no dia 23 de novembro no Espaço 104 numa temporada de 3 semanas e segue em turnê internacional por Londres (Inglaterra), Paris (França), Stockholm (Suécia), Tallinn (Estônia) e Seul (Coréia do Sul).
Um espetáculo de amor, ódio, culpa, dor e perdão. Não necessariamente nessa ordem, essas poucas palavras podem traduzir, ainda que de forma superficial, a nova (e audaciosa) montagem da Companhia Zikzira Teatro Físico. Reconhecida por seus projetos instintivos e impactantes, que não se furtam em causar espanto e até certo desconforto (no bom sentido!), a cia. Anglo-brasileira desafiou-se ao buscar o mote de seu mais recente trabalho no berço do teatro universal: a Grécia Antiga. Desta vez, dois anos após encenar “Verissimilitude”, espetáculo aclamado por crítica e público, a Zikzira leva ao público do Brasil “Eu Vos Liberto”, versão adaptada pelos diretores e inspirada na idéia original da clássica história de Eurípides, que há 2.500 anos narrou a tragédia “HIPÓLITO”.

SINOPSE:
No espetáculo, testemunhamos a proibida paixão da rainha Fedra por seu enteado Hipólito, filho do herói e rei de Atenas, Teseu. Acompanhada de perto pela deusa Afrodite, que destila seu “veneno” (o amor e seus demônios) aos incautos personagens, a trama baseia-se em um fatal triângulo afetivo. Enquanto Fedra esconde-se debaixo de um desejo impossível e descontrolado, o casto Hipólito nega por completo a existência feminina. Manipulado e pai ausente, Teseu entrega-se à vida promíscua. No final, ajudado por Poseidon, vinga-se da suposta traição do filho com a morte do próprio primogênito. Personagem sem carne, um solitário e errante espírito (Ama) permeia a narrativa buscando se encontrar naquele universo dominado pelo poder.
Unindo os personagens, as devotas obsessões e também a morte, cuja sumária sentença acaba se abatendo sobre todos. Como legado, as misérias da nossa carne evocam um mundo além de Afrodite e de sua força manipuladora. Os deuses humanizam-se na dor e para libertarem-se emanam o perdão sobre os destroços do palácio.

PROCESSO DE TRABALHO:
Para desenvolver o trabalho de transpor o mito de Hipólito para o e o teatro fisico e para o cinema, a Zikzira adotou a investigação como norte e ponto de partida. Assim, dois projetos distintos surgiram após doze meses de intensas pesquisas. Durante esse tempo, a cia. elaborou uma complexa atividade na qual dois elencos, refletindo sobre o mesmo tema com olhares distintos dividiram-se para dissecar a inaugural tragédia sexual da humanidade.
O primeiro elenco se debruçou sobre o proibido; representado pela impulsividade destrutiva da paixão cega, o segundo se alicerçou na investigação do perdão, do destino e da negligência dos desejos.
Do olhar inquisitivo dos estudos iniciais resultou o longa-metragem “Saber Isso é Morrer”, produzido pela Maverick Motion e financiado pela Fondazione Borgognoni s.f.l., Itália, o filme no qual as misérias humanas impulsionam corpos desorganizados, frenéticos, frágeis e, sobretudo, sós. Nele, a ilimitada paixão de Afrodite destaca-se ao tentar realizar-se integralmente sem regras, respeito e compaixão. Estréia prevista para 2008.
Já o segundo elenco forjou a montagem cênica, com realização da Funarte e Ministério da Cultura, agraciada pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2006 (originalmente entitulado „Motel”) e apoiada pela Fundação Borgognoni s.f.l. Milão. Nesse projeto, à uma inspiração e alusão metafórica na busca da condição humana retratada por séculos, diretamente ligado ao tema de tabus onde uma sociedade reprimida solta seus demônios e satisfaz suas paixões. Isolamento espiritual, instalados paradoxalmente que anuncia uma total intimidade carnal. A peça é o retrato de humanos desenraizados à procura de pistas. Os personagens rompem o corpo e atingem o poder sobre-humano. Numa performance etérea, assistem-se como reflexos sujos de si próprios e escolhem o caminho da transformação pelo sublime: Hipólito perdoa o pai pela condenação fatal e, assim, liberta suas almas.
PESQUISA PARA COMPOSIÇÃO DA TRILHA SONORA:
Natural da Inglaterra, Andrew McKenzie é um dos mais importantes produtores (produtor de Björk, dentre outros) e músicos do movimento post-industrial isolationism. Sua música tem como matéria-prima as vibrações da vida, como vozes, ruídos e até ressonâncias orgânicas de corpos humanos. Tendo esses elementos como base de pesquisa, Mackenzie mergulhou ao lado da Zikzira na tragédia grega inspirando-se na sordidez da realidade. O resultado revelou o som de almas em busca do prazer, os tremores e os espasmos da dor, esta pesquisa dialogou diretamente com a composição de Rodrigo Firpe em sue universo erudito.

SELEÇÃO DE ELENCO PARA O ESPETÁCULO AO VIVO:
Roteiro em mãos, o diretor artístico da cia. André Semenza e a coreógrafa e roteirista Fernanda Lippi partiram em busca da seleção de seu cast ideal. Durante vários meses, inúmeras audições foram realizadas em vários estados no Brasil e, no exterior. Ao final, os performers de renome internacional, convidados especiais foram selecionados para compor a montagem de “Eu Vos Liberto” e levar ao público o mito de Hipólito: um performer Coreano, Sung hwa Kim, agraciado como melhor bailarino de seu país pela associação coreana de dança, a Chilena Macarena Campbell, ex-integrante da Cia Forsythe Company (Frankfurt – ALE), Marçal Costa, integrante do espetáculo ‘Verissimilitude’ da Cia, teve o trabalho destacado nas peças “Apocalipse de 1,11”, do Teatro da Vertigem (SP), e participação na mini-serie ‘Antonia’ dirigidos por Tata Amaral, e Rodrigo Firpe, sopranista com carreira recheada de participações em importantes festivais.

ELENCO:
AMA - Macarena Campbell Parra
Bacharel em artes pela Laban Center Londres, Macarena Parra colaborou em várias atividades artísticas no teatro, dança e teatro físico desde 2001. Sua carreira registra trabalhos como performer pelas Companhias Art Stage (Roma - ITA), La Vitrina Art Collective (Santiago - CHI), Theatre Company e The Cholmondeleys (Londres - ING), The Forsythe Company (Frankfurt – ALE) e Backlight Project (Paris – FRA). Chilena, Macarena foi convidada para compor o núcleo de pesquisa internacional da Zikzira para o ano de 2008.

FEDRA - Sunghwa-Kim
Graduado pela Deok Won Arts School, da Coréia do Sul, Sunghwa-Kim tem sido sistematicamente agraciado como melhor bailarino de seu país pela associação coreana de dança. Os prêmios ocorreram principalmente por suas participações nos festivais “The Pusan Dance Festival”, “International Exibition Memorial Festival”, “Art Summit”, “New Generation Festival”, “12th Korean National Dance Festival”, e “Seul International Dance Festival”. Assim como Macarena, Kim formará o núcleo de pesquisa internacional da cia para a próxima temporada.

HIPÓLITO - TESEU - Marçal Costa
Paulistano, Marçal Costa iniciou a carreira como ator em 1998. Dotado de extremo vigor físico, o marca suas apresentações com insuspeitada qualidade cênica. Teve o trabalho destacado nas peças “Apocalipse de 1,11”, do Teatro da Vertigem (SP), “Nowhere Man”, sob direção de Gerald Thomas, e “Crime e Castigo”, adaptação do famoso romance de Dostoievski. Dinâmico, Marçal também atuou no cinema e, desde 2004, é colaborador da Zikzira. Com a cia. mineira, desempenhou relevante papel no premiado espetáculo “Verissimilitude”. Em 2008, continuará com a Zikzira para compor o núcleo de pesquisa nacional.

Sopranista- Rodrigo Firpe
Firpe iniciou seus estudos na escola de música da UFMG e tem a carreira recheada de participações em festivais. Ao lado do Coral Lírico de Minas Gerais, apresentou-se na ópera “Turandot”, de G. Puccini. Foi maestro da Orquestra de Câmara de Betim por dois anos (2004/2005) e atualmente é solista do grupo “Os caminhos do Campo”, professor de piano e técnica vocal e coordenador dos projetos “Música no Museu” e “A Arte de Cantar”.

PROFISSIONAIS:

DESENHO DE LUZ - Guilherme Bonfanti
Designer de luz, Bonfanti desenvolveu vários projetos de iluminação para produções de todo o país. Hoje, é dos profissionais mais reconhecidos na área pela qual recebeu os prêmios Shell, APCA’S (Associação Paulista dos Críticos de Arte), Mambembe (Funarte), e do APETESP. Co-fundador da renomada Cia. “Teatro da Vertigem”, desenvolveu os espetáculos “O livro de Jó”, ”O Paraíso Perdido” e “Apocalipse 1,11”, “BR-3”. Com Miguel Falabella, criou os espetáculos “Godspell” e “Capitanias Hereditárias”. Guilherme é colaborador da Zikzira desde 2004. Dois anos depois, conquistou pela cia. o prêmio de Melhor Desenho de Luz (Sinparc / Usiminas) com o espetáculo “Verissimilitude”. Em 2007, Bonfanti foi o diretor de fotografia do longa-metragem “Saber isso é Morrer”, uma co-produção da ZIKIZIRA e a MAVERICK MOTION.

CENOGRAFIA - Orlando Castanõ
Artista Plástico e cenógrafo premiado, Castaño iniciou sua formação no curso de Belas Artes, na Escola Guignard (UFMG). Entre 1972 e 1984, mudou-se para a Alemanha, onde estudou na Universidade de Baden Wüttemberg Kunst Akademie (Stuttgart). De volta ao Brasil, participou de exposições individuais em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e várias outras capitais. Residente em Belo Horizonte, Castanõ trabalha como artista plástico e professor da escola Guignard. Castaño é colaborador da Zikzira há três anos. Pela cia., venceu o prêmio de Melhor Desenho de Cenário (Sinparc/Usiminas) com o espetáculo “Verissimilitude”. Assim como Guilherme Bonfanti, Castaño participou do longa “Saber isso é Morrer” como diretor de arte.

COREOGRAFIA E CO-DIREÇÃO - Fernanda Lippi
Coreógrafa e diretora da Cia Zikzira Teatro Físico, Fernanda Lippi é mineira de Belo Horizonte, mas sua carreira rompeu as montanhas há muito tempo. Após iniciar a carreira como bailarina em 1989, Lippi estudou no “The Place”, em Londres, entre 95 e 97. Na época, participou de vários workshops com renomados coreógrafos da Inglaterra. Em 2000, diplomou-se em Dança-Teatro pelo Laban Center London. Em seguida, como bailarina assistente de coreografia, participou das produções inglesas “Lea Anderson”, “Rosemary Butcher” e “Forced Entertainment”. Como artista solo, representou “Canvas” na abertura do Tate Modern, e realizou tournées com ‘Même Vieux Manteaux’. Em 1999, fundou a Zikzira com André Semenza e coreografou todas as produções e filmes da Cia, entre os quais desatacam-se “Verissimilitude”, “As Cinzas de Deus” - primeiro longa-metragem de teatro físico do mundo -, “Nu Gär Vi”, e “Saber Isso É Morrer”, os dois mais recentes longas-metragens, cujas estréias estão previstas para 2008.









DIREÇÃO - André Semenza
Co-fundador da Cia Zikzira Teatro Físico, o suíço André Semenza é também diretor da produtora de filmes Maverick Motion Ltda. Diplomado em direção de cinema pela London International Film School, e em direção de teatro pelo Drama Studio London, a partir do curta-metragem “That Side of Glass”, Semenza foi convidado para os mais conceituados festivais de cinema internacionais, como Cannes. Roteirista, trabalhou em várias modalidades de teatro físico, ópera e produção de cinema. Desde que idealizou a Zikzira, co-dirigiu todas as produções da cia, entre elas, o aclamado longa-metragem “As Cinzas de Deus”. Também dirigiu filmes de ficção e documentários. Dono de profusa carreira, Semenza trabalha para concluir seus novos filmes: “Nu Går Vi” e “Saber isso é morrer”.

SERVIÇO
EU VOS LIBERTO

ESTRÉIA 23 DE NOVEMBRO A 09 DE DEZEMBRO
DE QUINTA A SÁBADO ÀS 21H E DOMINGO ÀS 20H
LOCAL: ESPAÇO 104 – PRAÇA RUI BARBOSA 104
(Praça da Estação, entrada pela Av. do Contorno)
ESTACIONAMENTO PRÓXIMO AO LOCAL

INGRESSOS:
R$ 12,00 (INTEIRA) E R$6,00 (MEIA-ENTRADA*)
VENDAS PELO SITE WWW.INGRESSORAPIDO.COM.BR
E NOS QUIOSQUES SHOPPING CIDADE PISO GG, MINAS SHOPPING E
5º AVENIDA

*Meia-entrada:
Maiores de 60 anos, com carteira de identidade; estudantes (1º, 2º e 3º graus e pré-vestibular credenciado à UNE, UBES, UEE/MG e UCMG), com carteira estudantil e comprovante de matrícula atualizado.

NÃO RECOMENDADA PARA MENORES DE 16 ANOS

INFORMAÇÕES: (31) 4062 7244
WWW.INGRESSORAPIDO.COM.BR

WWW.ZIKZIRA.COM


terça-feira, 20 de novembro de 2007